Segunda-feria 29 de setembro de 2008


Quando entramos em casas de pessoas desconhecidas interpretamos personagens com um perfil semelhante ao do proprietario. Assim, um visitante consegui iniciar uma conversa a qual é carregada de perguntas as quais podem envocar ou envocam lembranças desagradaveis: "não terminei os estudo porque meu pai não dava valor aos estudos" ,"não trabalho porque estou muito doente...",etc.



Hoje visitei duas familias tipicas de uma região metropolitana.

A primeira: composta de cinco pessoas. Um casal ( o pai e a mãe), três irmãos. Todos adultos, ou seja, maiores de 15 anos. O pai, o chefe da casa apesar de aposentado inciste em trabalhar seis dias na semana. A mãe dedica-se as lar. A filha mais velha trabalha em um salão de beleza. O filho do meio esta empregado em um supermercado e o filho caçula procura emprego.
O horario em que foi realizado a entrevista (12 horas) capiturou uma a imagem da familia em questão, como uma familia morna. Filhos comendo em pratos razos, tv ligada, mãe falando alto alguma coisa inteligivel e o irmão mais velho tentando dar ordem em tudo. Uma teia de aranha.
Posso sonhar com os dias dessa familia. Não é dificil.

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